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Atualizado em 22.05.2013, 6h
Gilvete Ferraz
gilveteferraz@hotmail.com
Eu vou começar da seguinte forma:
Uma Clínica particular séria em qualquer lugar desse país funciona da seguinte maneira:
Você liga para a Clínica, agenda uma hora para ser atendido, você chega poucos minutos antes do horário marcado acerta sua ficha, paga a consulta e é atendido na hora em que você marcou. Este é o normal, isto é uma Clínica particular, o médico coversa com você muito atenciosamente, deixa você falar, dizer o que sente sem ficar forçando você a sair da sala.
Você se sente um ser humano respeitado.
No SUS: Você marca a consulta sabe lá para quando, e a atendente diz para você: É por ordem de chegada e você tem que chegar ao máximo até às sete horas e não tem a menor ideia de que horas o médico vai chegar. Quando o médico começa atender é um desespero, ele começa chamar e é um atropelo só, o médico não deixa o paciente falar tudo que sente, nem se quer olha no rosto do paciente e praticamente o expulsa do consultório.
É bom lembrar que esses médicos do SUS ganham muito bem para trabalhar em cidades pequenas como Livramento, e sempre é bom lembrar que são nossos impostos que pagam o salário deles. Acho que merecemos pelo menos um pouco de respeito.
Clínica particular em livramento: Você não marca hora, vai até a Clínica, paga a consulta que não é nada barato, e a atendente vira para você e diz sem nenhum constrangimento, que é por ordem de chegada e como no SUS ela também não sabe lhe dizer que horas o médico vai chegar. Eu me sinto uma completa idiota! Mas o que eu vou fazer se aquela especialização que eu preciso não tem no SUS? Só me resta sentar ao lado de muitas pessoas que vão passar pelo mesmo médico e como no SUS eu começo a torcer para que não demore muito. E pensar que eu paguei caro pra me sentir como se estivesse no SUS. Devia ter outro nome, menos Clínica particular. Se tiver em Livramento alguma Clínica particular que mereça esse nome eu gostaria muito de conhecer.
Jayr Scorpions
jayr_scorpions_bombata@hotmail.com
Fico indignado com a falta de respeito e a falta de vergonha das autoridades permitirem tamanhas bagunça que aconteceu neste final de semana, (sábado e domingo) nas ruas e no Clube de Campo Caiçara com sons altíssimos em até altas horas da noite, onde aconteceu um evento que não poderia ter acontecido por motivo de estar bem perto do hospital, onde se encontra doentes debilitados ou até mesmo precisando de um pouco de paz. A cidade como já sabemos, não tem lei, prefeito disfarçado, juízes e promotores (...) que permitem tamanha bagunça, sons altos nas ruas da cidade, perturbando a população, clínicas e hospitais, um desrespeito aos velhos e crianças, já não basta as festas do passa 4, que festejam seu domingo de sol fora de época, só para tal bagunça que ocasionam brigas e baixarias de riquinhos da sociedade...que coisa feia! Se Livramento continuar do jeito que está, sem lei, sem respeito e faltando o judiciário, com certeza vai virando uma m... aos poucos, como já está. Ta aqui meu depoimento sincero pras autoridades lerem e sentirem na pele o quanto a desordem preenche e lacuna o meio em que vivemos e padecemos. Obrigado!
Gilvete Ferraz
gilveteferraz@hotmail.com
O povo brasileiro tem um orgulho (que eu particularmente não compactuo) ao dizer que somos um povo alegre e pacífico. Não compactuo por que? O Brasil é o segundo país no mundo no índice de pessoas estressadas, a pobreza e a impunidade parecem sem controle, somos um país rico porém a riqueza está nas mãos de bem poucos brasileiros. E quanto a ser um povo pacífico? Se até aqui em Livramento uma cidade do interior que deveria trazer mais tranquilidade para seus moradores já tem casa sendo invadida por bandidos. Bandidos esses que se alastraram pelo país inteiro com tanta criatividade nas formas cada vez mais cruéis de executarem os seus crimes que eu não me sinto capaz de descrevê-los aqui. E no trânsito das grandes cidades brasileiras, pessoas comuns trabalhadores honestos quando pegam seus veículos se transformam em verdadeiros monstros, não têm o menor respeito pela humana, são inúmeros atropelamentos, batidas entre carros ou motos. O trânsito brasileiro mata mais do que na guerra, e também nesses crimes a impunidade rola solta.
Agora me diz, quando o povo brasileiro é um povo alegre? No carnaval? E porque é um povo pacífico? Porque deixa a corrupção e a impunidade tomar conta do país sem reagir? Pacífico como? Os criminosos que andam armados nas ruas também são brasileiros e não são nenhum pouco pacíficos. É claro que há um povo maravilhoso neste nosso Brasil, mas este povo está cada vez mais acuado.
Acho que não consegui me expressar como queria. Eu amo o Brasil, mas não consigo entender o que acontece em nosso país.
Atualizado em 18.05.2013, 8h
Antonio Pereira
pereirasilva56@uol.com.br
Raimundo: No relato em que você faz merecida homenagem à saudosa professora Maria do Livramento Pereira Guimarães pude observar alguns pontos em comum com situações vividas em meus primeiros anos escolares. Alfabetizado tardiamente, pude contar com o empenho e o carinho de uma professora que fazia de tudo para que eu recuperasse o tempo perdido. Isso fez com que eu a colocasse no rol das pessoas inesquecíveis por terem, em algum momento de minha vida contribuído para que eu seja o que sou e a quem devo algum tipo de gratidão. Menino pobre da roça que ia à escola com roupa batida e chinelo de dedo gasto, e faltava mais do que comparecia às aulas para ajudar meu pai na “tenda” de carpintaria, tinha sempre o estímulo da professora Carmelita, que não poupava esforços para que eu progredisse no aprendizado. Como a professora Maria, pegava em minha mão para me ensinar a escrever e me ensinava a soletrar para que eu aprendesse a ler.
Dona Carmelita foi minha única professora primária. Estudei com ela desde o antigo ABC, passando, como você, pela “Cartilha do Povo”, considerada muito difícil até pelos professores ( a minha tinha a capa verde ) ao 4° ano primário, em um amplo cômodo do “Casarão dos Aguiar”, na Barrinha, de onde saí em 1972 para fazer parte da primeira turma que inauguraria a então moderníssima “Escola Polivalente Emílio Garrastazu Médici”, onde desafiando (também) a timidez, entre orgulhoso, extasiado e assustado, iniciei a 5ª série, começando aí a ter contato com o meio urbano. Felizmente, dona Carmelita está entre nós, diferentemente de sua grande mestra, que suavizou o começo de sua dura caminhada e que, sem dúvida, como bem reconhece (“ Ali, nascia Raimundo Marinho”), contribuiu para que ali começasse a se formar essa extraordinária figura humana que é você hoje, e que partiu tão precocemente.
Que bom que ainda temos pessoas como a professora e escritora Márcia (sim, escritora. Se ainda não tem nenhuma obra publicada é porque não quis, pois reúne todas as qualidades para isso) com as virtudes das professoras Maria e Carmelita. E aqui aproveito este espaço para fazer algumas reflexões acerca da situação do Ensino no Brasil.
Sabemos que por este país afora é grande o número de docentes dedicados ao que fazem, cônscios da responsabilidade e importância da função que exercem de formar e informar pessoas, preparando-as para os desafios da vida, mas, infelizmente, sabemos também que, nestes tempos de alunos rebeldes (quando não violentos), refratários aos bancos escolares ou relapsos para com os conteúdos ministrados na classe e em que muitos deles sequer têm noção de porque precisam estudar, há educadores que se deixam abater pelas dificuldades em sala de aula e se tornam desmotivados e tomados pela desesperança. Não desistem da profissão, porém, acomodam-se, produzindo um efeito nocivo que resulta num perverso círculo vicioso no qual professor finge que ensina e aluno finge que aprende.
Precisamos de muitas Marias Guimarães, Carmelitas, Márcias em frente ao quadro de giz, pois somente com profissionais realmente comprometidos e preocupados com a formação de nossos jovens poderemos reverter o processo contínuo de degradação em que se encontra o nosso Sistema Educacional.
Jorge de Jesus Viana Martins
jorge-jvm1@hotmail.com
Muito simpática a homenagem do jornalista Raimundo Marinho, a nossa querida professora Maria do Livramento Pereira Guimarães ( Dona Cotinha). Ela foi minha professora de Ciências no Colégio João Vilasboas e me lembro de sua ternura e dedicação aos alunos.
Lucas Spínola
robertospinola@gmail.com
Fui surpreendido com a veiculação do meu nome em nota neste site e na oportunidade presto os seguintes esclarecimentos:
1) Desconheço integralmente qualquer determinação judicial a meu respeito, bem como qualquer ato difamatório ao Deputado Lúcio Vieira Lima vindo de minha parte.
2) Minha relação com Lúcio é independente a relação que meu pai manteve com o mesmo. Tendo em vista que, inclusive, fiz parte do gabinete do deputado no ano de 2011, tendo saído por minha vontade.
3) Prefiro tê-lo ainda como amigo e lembrar das vezes que ele me chamava de “meu garoto”.
4) Assim que tomar conhecimento a respeito dos fatos citados em sua nota, meu advogado tomara todas as providências cabíveis.
Reitero que mantenho minha consciência tranquila a respeito dos meus atos e cumprirei aquilo que a justiça determinar.
Nota do Redator: Não havia motivo para surpresa, a decisão judicial divulgada pela Justiça foi reproduzida, antes de O Mandacaru, nos principais sites de notícias da região, e até no blog do próprio Lúcio Vieira Lima, “amigo” do missivista.
Atualizado em 13.05.2013, 15h
Ítalo Gonçalo Matias Vilasbôas
italo.gmv@hotmail.com
13 de maio
50 anos atrás nascia um menino. Dia abençoado, 13, que lembra o dia de Santo Antônio em junho, santo qual sua mãe era devota, e dia também que Nossa Senhora apareceu em Fátima. Era também uma segunda-feira, como agora, dia de trabalho, início de semana. Uma qualidade que representa esse homem, esse marido, esse pai, que não teme o trabalho, não tem medo de enfrentar dificuldades e luta, com força e fé para dar uma vida digna para sua família, tanto material quanto espiritual. Um exemplo de honestidade, simplicidade e coragem. Um homem, que hoje, faz meio século de vida tem muita história pra contar, mas também muito a viver, pois a labuta continua e o nascer do sol é o combustível para a manutenção de suas forças e da vivacidade. Sempre alegre e simpático, cativa todos que encontra e enche-se de felicidade aquele que tem o prazer de conviver com Gentil Rochael Alcântara Vilasbôas. Estes sãos os votos de sua família, que te deseja muita paz, amor e harmonia, além de um feliz
aniversário! Obrigado por existir e viver entre nós!
Gilvete Ferraz
gilveteferraz@hotmail.com
Há anos eu tento entender porque políticos corruptos só saem do cenário político brasileiro quando morrem, porque enquanto tem vida eles estão sempre no poder é claro que reeleitos pelo povo. Aqui no Brasil esse tipo de político não faz nenhum esforço para disfarçar sua condição de corrupto, e a mídia mostra a cara deles o tempo todo. Mesmo assim o povo vota neles eleição após eleição.
Todos nós sabemos que carisma não falta a nenhum deles, e parecem ter uma autoestima elevadíssima e nem um pouco de vergonha na cara. O que dizer de quem vota neles? Será que o povo brasileiro tem uma autoestima tão baixa que procura se realizar nas vitórias desses fanfarrões?
Eu estava assistindo a TV senado (não tenho o hábito de fazer isto porque é muito estressante) os deputados estavam votando o seguinte; se deveria ser passado aos grandes usineiros 0,40 centavos por litro de álcool produzido ou se esse dinheiro deveria ser destinado a ajudar o pequeno agricultor nordestino que está sofrendo com essa seca terrível. O voto era sim ou não, o não favorecia os usineiros o sim o nordestino. O não ganhou, e a justificativa para o não era a seguinte: Se não passasse o dinheiro para os usineiros os mesmos iriam à falência e a situação do pequeno agricultor nordestino seria desastrosa porque eles não teriam para quem vender as suas pequenas plantações de cana. Pelo que eu sei o pequeno agricultor nordestino se dedica ao cultivo de alimentos para sua própria sobrevivência e o que sobra vende na feira. Talvez 0,40 pareça pouco, mas multiplique esse valor pelos milhares de litros de álcool que são produzidos, é muito dinheiro que mais uma vez ficou nas mãos dos poderosos que não tem problemas com a seca, e mais uma vez os deputados que o povo escolheu nos traíram.
Atualizado em 11.05.2013, 16h
Alexirley Ramos
allexramos_2@hotmail.com
Bom dia, Marinho!
Parabéns por mais uma bela matéria. Lembrança que não se apaga!
O texto me emocionou, pelo fato de ser professor e pela forma que você ilustra a dedicação de D. Maria junto a atividade docente.
"Ensinar é semear com sabedoria e colher com paciência" (Augusto Cury). Alguns trechos me tocaram: "Mas a maior lição ela nunca soube que me ensinou: o pobre, de nem poder comprar a sandália de ir para a escola, também era gente. Nunca se importava se precisássemos ir só com um pé calçado, se a outra sandália quebrasse. Não deixava uns zombarem dos outros, pelas diferenças sociais. Assim, aprendi com ela, dos 8 aos 12 anos, que o menino pobre da roça também era gente."
"Quem sabe outros tantos, na geração atual, de tanto desrespeito aos mestres, não percebam a importância deles em nossas vidas. E os mestres, para que valorizem mais o significado que têm na vida dos seus alunos!"
Nos dias atuais, há uma preocupação com a valorização do profissional do magistério (remuneração), passa despercebida a valorização (moral), o respeito aos valores, o olhar para a classe e enxergar pessoas que podem, com o bom exemplo do professor (mestre), formar cidadãos comprometidos com a transformação da realidade social do nosso país. Assim como foi a professora D. Maria para, o intrépido, aluno Raimundo Marinho. Um gesto vale mais do que mil palavras.
Gilvete Ferraz
gilveteferraz@hotmail.com
Ouvi de relance uma reportagem que nos Estados Unidos o índice de gravidez na adolescência é alarmante. Os Estados Unidos é a grande potência mundial, tem um nível de vida e escolaridade bem mais avançado que o nosso. Porém neste caso somos iguais. Por que? Tanto aqui como lá não faltam informações na mídia nem nas escolas, o fato é que essas informações não parecem surtir efeito. Todos esses cuidados que são dados aos adolescentes são muito importantes, mas, na minha opinião a informação que realmente dá resultado é aquela que é transmitida pelos pais.
Quando eles se sentam com seu filho ou filha e conversam com eles sobre esse assunto (muitos pais têm vergonha de falar sobre sexo com seus filhos). Desde quando o sexo é vergonhoso? A vergonha não está no sexo em si, mas sim na promiscuidade. Também não concordo com relações sexuais entre pessoas tão jovens, mas qual é o pai ou a mãe que pode estar o tempo todo com seus filhos para vigia-los? Pedir que eles não transem é inútil. Só nos resta orientar dizendo a eles que tenham sempre um preservativo para o caso de eles não conseguirem evitar o ato sexual, dizer a eles que essa é a maneira de evitar gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis. Quando essas orientações vem dos pais as chances de serem colocadas em prática são bem maiores.
Muitas pessoas vão me condenar por estar falando sobre esse assunto, mas é hipocrisia fingir que não está acontecendo nada, ou achar que não vai acontecer com seu filho. Agora porque isso acontece em um país como os Estados Unidos? Onde o nível de escolaridade é tão superior ao nosso? Porque em qualquer parte do mundo os filhos têm a mesma necessidade da presença dos pais em suas vidas, isso é indispensável. O fato é que principalmente nos países mais desenvolvidos os pais passam para terceiros a formação dos seus filhos.
Os preservativos são distribuídos gratuitamente nos postos de saúde. E isso não é estímulo ao ato sexual, este foi o único jeito que o governo conseguiu de minimizar o problema. Fiquei sabendo que uma adolescente foi ao posto de saúde do Taquarí pedir um preservativo, a pessoa responsável pela entrega se recusou a dar o preservativo sem a presença de um adulto. Será que essa adolescente teria coragem de dizer a um adulto que fosse com ela buscar um preservativo? Eu acredito que essa menina é uma forte candidata a uma gravidez indesejada e até mesmo corre risco de ser contaminada por alguma DST. Vamos parar de fingir que não está acontecendo nada! Pais façam sua parte para que esse problema seja minimizado.
Everildo Pedreira
tribuna@gd.com.br
Companheiro: Um abração fraterno e alegria em saber que continua atuando na comunicação.Estou fazendo a nossa velha Tribuna da Chapada, em Ruy Barbosa. E, espero como sempre contar com a sua colaboração.Tomei a liberdade em transcrever um matéria do "livramento online noticias", :Água gelada..." relativo a universidade da chapada". Estou as suas ordens. Abraços Irmão Everildo pedreira.
Josemar Miranda
silva-josemar@bol.com.br
Olá Sr. Prefeito e demais participantes da administração de Livramento ! Tudo bem? Olha! Como morador da Rua do Areião, gostaria nesse momento em que essa comunidade passa ser o foco da administração devido ao seu tradicional festejo junino, parabenizar a ampliação feita na nossa via de acesso. Sei também que não é hora de criticar, mas sim de lembrar a todos vocês que fazem parte desse governo que essa é a hora de rever problemas estruturais piores e mais urgentes do nosso povo, como por exemplo; a água in natura que a comunidade está usando sem nenhum tratamento vinda diretamente dos esgotos de Rio de Contas devido à ausência da EMBASA que não cobre nosso bairro.
Também não adianta transferir à culpa para a mesma, pois não será desculpa, uma vez que todo o seu comando e diretoria é uma escolha política, seus chefes são indicados e não concursados.
Outra coisa que vocês devem aproveitar o momento e rever é o acesso à localidade da Rua do Fogo que cada ano e administração que passa e na atual não esta sendo diferente vem tornando-se mais estreito, pois enquanto um é enlanguescido o outro está sofrendo uma espécie de puxadinho feita por conta própria dos seus moradores em que cada um faz a sua topografia pessoal, sem nenhuma intervenção da prefeitura. Lá os alinhamentos das residências estão iguais àquela música já que o mês é de forró “Quando eu ia ela voltava e quando eu voltava ela ia”.
Portanto, espero que vocês não venham alagar ou pavimentar antes de resolver problemas mais urgentes e graves como água, estreitamento de acesso a Rua do Fogo. Pois, não quero submeter a pedir água, sendo que a EMBASA possa nos ofertar ou então, pedir licença para passar em via pública devido à negligência ou omissão daquelas pessoas e órgãos que nos representam.
O mais valeu! Um bom forró a todos.
Atualizado em 09.05.2013, 12h
Boanerges Aguiar Castro
boanergesac@gmail.com
Castro Meira (E) e Boanerges Castro, da mesma geração de livramentenses |
Parabéns à Justiça brasileira e, evidentemente, ao eminente Ministro Castro Meira. O perfeito casamento entre o mérito e seu reconhecimento.
Na oportunidade, valho-me de expressões indispensáveis nos boletins anuais da antiga escola do Banco do Brasil para as promoções por merecimento: "funcionário de escol, dedicado, íntegro, de conduta exemplar e ilibada reputação, lhano no trato com os colegas".
José de Castro Meira, meu colega do 1º ao 4º ano ginasial, já se destacava por discutir com professores, notadamente o promotor Jorge Alberto Felippe e o juiz José Soares Sampaio, assuntos meio imperceptíveis para nós, alunos comuns, mais ligados às peladas nos bancos de areia do Rio Brumado e na composição de álbuns de figurinhas. Todos estudávamos latim, francês e inglês, como parte do currículum, mas ele também estudava italiano e ouvia música clássica. A influência das autoridades acima mencionadas deve ter-lhe sido muito benéfica. De resto, na farmácia de seu pai, Sr. Antônio Alves Meira, mais conhecido como Tõe de Seu Digo, ele tinha a oportunidade de conviver com comerciantes, agricultores, políticos, autoridades civis, militares e eclesiásticas.
Nosso querido Zé de Nair de Tõe de Seu Digo também teve a sorte de ter em sua mãe e em sua madrinha Nadir Aguiar Azevedo (Didi de Jonas), vereadora estimada por todos os livramentenses, duas boas conselheiras.
Lembrando o Prof. Raimundo, personagem de Chico Anísio: "eu queria ter um filho assim".
Prestes a se aposentar, por completar 70 anos este ano, José de Castro Meira, que sabe cuidar bem da saúde, a par de uma postura discreta, comedida, eu diria mesmo espartana, ainda tem muito chão pela frente. O Brasil precisa.
Boanerges de Castro (trompetista e compositor, graduado em música pela UFBA e funcionário aposentado do Banco do Brasil).
JOSÉ MARIA DE JESUS
jmpedagogo@bol.com.br
SENHOR RAIMUNDO MARINHO, ontem (05/05/2013) estive em um encontro na Câmara de Vereadores, que foi amplamente divulgado na rádio 88, patrocinado e organizado por representantes dos Alcoólicos Anônimos de diversas regiões. As informações foram excelentes, houve até depoimento de uma pessoa que está vencendo o alcoolismo e também aconteceram diversas palestras.
Nossa cidade, já foi destaque em relação ao consumo de bebidas alcoólicas. Muitas pessoas já morreram por uso excessivo de bebidas e isto aconteceu com gente de todas as classes sociais.
As festas com cantores conhecidos nacionalmente, são regadas com muitas bebidas, e o que tem chamado atenção é que nas fotos dos eventos, publicadas nos sites, a maioria são de jovens, menores de idade, que fazem poses e aparecem sempre na foto com bebidas nas mãos. Tem até fotos de pais com seus filhos pequenos. O AA, há muitos anos, tem tentado alertar do perigo e tentando também, ajudar a quem é viciado em álcool. Tem ajudado muita gente, mesmos sem receber nenhum dinheiro, mas não tem uma sede própria. Estão de favor na cantina dos garis, onde fazem suas reuniões, ali perto da nova Policlínica. Não sabem por quanto tempo ainda ocuparão aquele espaço.
As autoridades públicas deveriam dar um apoio melhor, visto que o trabalho é uma obra de utilidade pública. Eles não cobram nada para ajudar a quem quer se curar.
Pasmem todos. No encontro que aconteceu em uma cidade onde há uma estimativa de 4.500 alcoolistas, poderia se contar nos dedos das mãos, as pessoas que foram prestigiar ou saber como funciona e quais são os males que o álcool vem causando a sociedade. Não se pode fechar os olhos pensando que o problema não é nosso e achar que tudo está bom e perfeito. É preciso abri-los e ver que o abuso do álcool tem causado a morte de quem bebe e de quem não bebe, principalmente no trânsito. È preciso apoiar ajudar a quem está à frente do AA para que mais pessoas sejam salvas dessa doença que tem cura. Se não aguenta mais o vicio e quer deixar de beber, procure o Alcoólicos Anônimos de Livramento eles terão prazer em ajudá-los.
Atualizado em 07.05.2013, 18h
Roberto do Amaral Modesto
robertobide@yahoo.com.br
OPINIÃO PÚBLICA SOBRE “O DIREITO, A JUSTIÇA E AS INSTITUIÇÕES JURÍDICAS”
Diz o adágio popular que a voz do povo é a voz de Deus. Ledo engano. Se a voz do povo fosse a voz de Deus, o mundo teria outra dimensão e o ser humano seria bem melhor.
Desde os primórdios da humanidade, quando o homem vivia na sua fase de homem das cavernas, onde imperavam os princípios do “olho por olho, dente por dente”, que justamente para preservar sua espécie, o ser humano adotou certos e determinados procedimentos para que se estabelecesse certo grau de controle e punição para com alguns dos seus comportamentos em âmbito de sociedade.
Ora, a partir desse período até os dias de hoje muito se fala na evolução desses preceitos originários de uma ordem social, os quais contribuíram de maneira determinante para que se verificasse uma forma de controle e organização na evolução da humanidade.
Dessa forma, podemos verificar que no presente momento o controle a que nos referimos é eficaz em alguns países e em outros não é verificada tal eficácia.
Entre o século XVI e o XVIII, já firmava Thomas Hobbes, que a origem do Estado estava atrelada a um contrato: “os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização – que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras de convívio social e de subordinação política”.
A partir daí, e com o desenrolar dos tempos, a humanidade teve o seu período de desenvolvimento social e cultural, contribuindo dessa forma para que surgissem novas fórmulas de convívio pacífico e ordeiro que justificasse o seu progresso, beneficiando o ser humano, que é o seu principal ente.
No mundo de hoje temos conhecimento da existência de constituições que são formadas por apenas 16 artigos, como a Constituição dos Estados Unidos da America, enquanto temos outras onde existem 250 artigos, como é o caso da nossa Constituição de 1988.
Temos uma joia de contrato social, só que, para entendê-la é necessário que se lance mão de um intérprete posto que é muito confusa em certos aspectos.
Ora, se por um lado temos uma constituição onde se abrange tudo que há de relevante para o povo brasileiro, por outro lado temos uma população analfabeta e ignorante que a existência dela nada lhes diz respeito, pelo seu desconhecimento.
No nosso caso, o Brasil vive hoje num clima de grande expectativa em relação a seu futuro como uma nação onde se presume imperar um estado democrático de direito.
Num governo democrático há o pressuposto de que o seu comando pertence ao povo. E realmente é. Mas, vejamos.
Num país onde a sociedade formadora de opinião é composta por pessoas conscientes e educadas, ele tem bons políticos, boa educação, boa saúde, boa segurança, etc.
Noutros, como é nosso caso, onde o populismo tomou conta das ruas, temos uma população com alto grau de analfabetismo, quando não absoluto, funcional, que num percentual muito elevado elegem como seus representantes, políticos corruptos e que ao invés de representá-los, representa-se a si mesmos, buscando vantagens em cima da ignorância alheia.
E apesar do governo apresentar o país das maravilhas, temos um país carente de tudo.
E o povo entorpecido pelas promessas e pelo assistencialismo vai vivendo de uma forma submissa e contribuindo para a atual situação alarmante.
A opinião pública, manipulada pela mídia, contribui de certa forma para melhorar ou para piorar o aspecto político de um povo.
O acesso do povo à justiça é precário, pois só os mais abastados têm a possibilidade desse benefício.
Vivemos hoje uma situação interessante com relação às instituições jurídicas. Por conta de tantas impunidades que são verificadas no dia a dia no nosso país, vivemos momentos de expectativas com o desenrolar do julgamento do século na justiça brasileira: o caso mensalão.
Se tudo se desenrolar como prevê a opinião pública brasileira, as instituições jurídicas estarão sendo aplaudidas pelo grande público.
Se for o contrário, teremos sepultadas definitivamente nossas instituições jurídicas que deveriam ter existido para salvaguardar nossos destinos e nossos direitos.
José Machado
jose.machado.neto@gmail.com
Nobre jornalista. Gostaria de pedir ao senhor a realização e publicação de uma matéria acerca do grande caos que é o trânsito livramentense. Nosso trânsito é repleto de condutores irresponsáveis que não respeitam a vida e nem o patrimônio alheio. Cada vez que saio com o meu automóvel para um passeio com a família volto perplexo e traumatizado com os fatos que acontecem. Hoje 05/05/2013, quase fui atingido por um louco que conduzia um automóvel transformando a avenida presidente Vargas em pista de corrida. Sofro com motoqueiros que não respeitam as regras e cometem todo tipo de atrocidade. Acredito que esse assunto seja de bastante relevância e que o mesmo mereça ser o tema a ser abordado em um de seus brilhantes textos. Desculpe os erros de grafia. Grande abraço
Geórgia carneiro
dodacarneiro@yahoo.com.br
Boa noite, Raimundo não errei com relação a LOM citei a lei quando ao falar da contribuição sindical ART 28 INCISO v PÁG 30, e que a mesma orienta os vereadores a emendar, criar leis em prol da coletividade. Com relação ao reajuste desde a época de Dr. Carlos o reajuste já era obrigado pela Constituição Federal e foi fixado com base em Lei Federal, pelo Ministério da Educação.
Nota do Editor: Dissemos que a professora errou quando ela afirmou e repetiu que a lei era dos vereadores (“a lei de vocês”); e quando considerou o reajuste salarial de 7,97% uma conquista do sindicato. Mantemos o que foi escrito.
Marilucio Santos Marques
marilucio.santos@hotmail.com
Marinho, ao ler um comentário seu a um email recebido de (Roberto Aragão raragao@bol.com.br) com data de atualização de 24.04.2013, 17h, com a seguinte colocação, "Elas sempre foram manipuladas politicamente.” Sei que o direito de impressa lhe garante não revelar suas fontes, mas a ética que lhe é peculiar, não lhe impedirá de me dizer de onde vossa senhoria tirou as informações para formular tal conceito, pois como o senhor sabe eu estive na interlocução entre as "Casas" e a prefeitura desde 2006, e considero que mesmo diante das dificuldades enfrentadas, fizemos o possível para contemplar os que realmente precisavam, fato este que com muita responsabilidade e principalmente participação dos representantes das "Casas", quase sempre os que solicitaram foram contemplados com a vaga pleiteada, nunca utilizei tais métodos, tenho a consciência tranquila e repilo qualquer afirmação nesse sentido, colocando-me a disposição para esclarecer quaisquer mal entendido que possa ter o levado a formar tal opinião.E para reflexão de todos deixo a seguinte informação, fui candidato a vereador, tive 233 votos, será que não é muito pouco para quem manipula o serviço público para obter vantagens escusas, pois se assim o fosse eu teria é o que manipular: Gestor do Bolsa Família por sete quase sete anos com um aumento de quase 4000 famílias recebendo "dinheiro", cursinho UPT (Universidades Para todos) com 100 vagos todo ano, Associação dos Moradores do Bairro Estocada, presidente de Comissão dos festejos de Santo Antonio na Estocada nos anos de 2011 e 2012, dentre outros; Fica a pergunta será que eu sou tão ruim assim pra manipular que só conseguir 233 votos, quase a mesma quantidade de votos que você obteve sem ter nenhuma função pública para que pudesse manipular?
Nota do Editor: O texto aludido não faz qualquer referência ao prezado Marlúcio Marques, nosso Ginga, nem indica ser ele alvo do comentário feito, pelo que nos abstemos de mais considerações e de fazer qualquer alteração no que foi publicado.
Atualizado em 04.05.2013, 10h
Gilvete Ferraz
gilveteferraz@hotmail.com
Na eleição passada fiquei feliz ao saber que nossa cidade tinha como candidatos a vereador três cidadãos decentes e dignos da nossa confiança, Confesso que ao mesmo tempo fiquei frustrada porque eu não poderia votar nos três, tive que escolher um, e torcer para que o povo de Livramento percebesse o grande trunfo que tinha nas mãos, ter esses três cidadãos na câmara de vereadores como nossos representantes, seria algo muito valioso para nossa cidade. Eles são: Jânio professor e ex. diretor (muito competente) do colégio João Vilas Boas, Raimundo Marinho advogado criminalista, jornalista e um ser humano incrível que faz a diferença, o outro Vitório, assistente de saúde e um ser humano maravilhoso. Para Vitório ser assistente de saúde não é simplesmente fazer uma visita obrigatória às casas, ele realmente se importa com as pessoas que estão sob sua responsabilidade. Eu teria muito mais para falar desses três homens de bem. O povo de Livramento não sabe o que deixou de ganhar. Até que eles me provem o contrário, eles têm meu voto garantido seja qual for o cargo para o qual se candidatarem.
Ricardo Amâncio Barbosa
ricardoabaira@hotmail.com
Olá, sou médico, ortopedista e traumatologista, estou percebendo que a cidade de livramento de nossa senhora está apresentando, com frequência, crianças e adolescentes com dores lombares devido ao uso incorreto de mochilas escolares. Se o jornal tiver interesse, tenho um material, informativo e educativo, que foi fruto de uma tese que apresentei no congresso brasileiro de ortopedia e traumatologia. Aguardo contato. Abraço.
Nota do Editor:
O espaço foi colocado à disposição do médico, mas que fossem acrescentados dados específicos de Livramento, já que nossa realidade fora mencionada. Esses dados seriam, por exemplo, grau de incidência, constatação clínica, nível de informação ou desinformação dos pais e das escolas, causas, prevenção, soluções etc..
Gilvete Ferraz
gilveteferraz@hotmail.com
Só os pais com muito amor e carinho podem ajudar a formar o caráter de uma criança, isso é feito através de regras, limites e disciplina. Porém os pais resolveram terceirizar a educação dos filhos, passando a responsabilidade para: Babás, creches e escolas. Os motivos são variados, educar um filho dá trabalho alguns pais têm preguiça, outros estão muito ocupados com suas carreiras e outros por necessidades financeiras trabalham muito. Mas mesmo assim os pais têm obrigação de tirar tempo para educar seus filhos, de maneira que, em casa, na escola ou em outro lugar qualquer que eles frequentarem, eles sejam crianças ou adolescentes de princípios morais elevados e um caráter voltado sempre para o bem. Enquanto os pais passarem para terceiros essa responsabilidade, seremos obrigados a ver alunos desrespeitosos e agressivos, e pior ainda adolescentes cometendo crimes e atrocidades inacreditáveis.
Paulo Alberto Souza Castro
caprilbeijaflor@bol.com.br
Nobre Jornalista Raimundo Marinho.
Tenho acompanhado seu site e confesso-lhe que lamento o que está acontecendo na administração pública com o novel prefeito. Livramento é sem dúvidas a terra de grandes homens públicos, para ser mais resumido citemos alguns: Dr. Edilson Pontes, Sr. Meira, Sr. José Maria, Dr. Emerson... dentre outros. Infelizmente o povo bom e hospitaleiro de Livramento foi vítima de um engodo. Esse jovem médico, além das dificuldades de se expressar, falta-lhe a maturidade e sobre tudo, falta-lhe a vontade de aprender sobre administração pública. O povo de Livramento não pode padecer assim. Esse moço parece que desceu de paraquedas, deveria mirar-se no exemplo do grande médico Dr. Edilson Pontes que entrou pelos portais de frente da cidade, emoldurados pelos coqueirais, cujo tremular das suas folhas deseja boas vindas aos seus chegantes. Deveria retribuir com boas maneiras e sinceridade para com o povo bom e hospitaleiro de Livramento.
Roberto Aragão
raragao@bol.com.br
Raimundo, vamos fazer uma campanha para arrecadar fundos para que não feche as CASAS DE ESTUDANTE DE LIVRAMENTO, lembro-me da garra de JOÃO CAMBUI E CARLÃO para que essa grandiosidade acontecesse ,inicio de governo a prefeitura num corre, corre para os estudantes não perdessem o ano, avalista quem, um LIVRAMENTENSSE QUE ama essa terra JOÃO HIPOLITO, hoje prefeito de ABAIRA, pessoal doando botijão, cochão um tremendo esforço. Carlão criou 02 casas,SALVADOR E CONQUISTA agora estou sabendo que o prefeito atual não paga os Alugueis,gente isso não pode acontecer ,por isso Raimundo você que estudou em Salvador sabe da importância dessa conquista ,ajude-nos.
Caro Roberto,
O poder público municipal obrigou-se, desde a origem, a manter as unidades residenciais e tem de cumprir essa obrigação, ou então declarar que não mais o fará, devendo elencar os motivos. O município tem recursos suficientes para isso.
A campanha proposta deveria, se fosse o caso, ter caráter emergencial. Podemos, sim, iniciar um movimento pela manutenção das “Casas”, o que passa pela revisão das suas finalidades, incluindo os critérios de acesso. Elas sempre foram manipuladas politicamente.
Se quiserem fazer um trabalho sério a respeito eu topo, mas será necessário o engajamento pleno dos estudantes, principalmente, e de suas famílias.
Raimundo Marinho